A reunião tem como principal tema a igualdade de genêro e promoção da mulher
A Ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), participa da Sessão anual do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC), entre os dias 28 a 30 de junho, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque, EUA. O tema central da reunião é a igualdade de gênero, a promoção da mulher, a implementação dos objetivos e desenvolvimento do milênio e outros compromissos internacionais.
A sessão é dividida em cinco segmentos: Alto Nível, de Coordenação, Atividades Operacionais, Humanitário e Segmento Geral. Além da revisão ministerial anual, o segmento de Alto Nível abrange o Fórum de Cooperação para o Desenvolvimento (FCD), o debate temático que fala sobre a atual tendência global e nacional e o seu impacto na igualdade do genêro e na promoção da mulher.
No primeiro dia de abertura do Segmento de Alto Nível da Sessão Substantiva, foram discutidas questões sobre: mulher e saúde; reunião regional africana e ainda filantropia e igualdade de genêro. No âmbito do Exame Ministerial Anual, houve apresentação do relatório voluntário do Brasil a respeito da implementação das obrigações e compromissos assumidos internacionalmente, no que se refere à igualdade de gênero e ao fortalecimento das mulheres, apresentado pelo EUA e México. A sessão contou com a presença do presidente do ECOSOC, Embaixador Hamidon Ali.
No segundo dia de conferência, a Co-presidência da Mesa Redonda de nível ministerial promovida pelo UNAIDS, tratou do tema: Mulheres, meninas, igualdade de gênero e HIV. Na quarta-feira, a mesa redonda promovida por UNICEF e UNESCO, abordou o tema: Educação de mulheres e meninas: um desenvolvimento imperativo.
O final da última sessão do segmento de alto nível é um diálogo político especial sobre o papel das mulheres nos países em situações especiais, e reúne representantes da Universidade de Oxford, Universidade Columbia e Instituto de Relações Internacionais da Noruega. No encerramento dos trabalhos, os Estados reconhecem a igualdade do gênero e a promoção da mulher como uma das questões centrais para o desenvolvimento sustentável.
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
UNIFEM repudia perseguições e assassinatos de mulheres.
As investigações do assassinato de Mércia Nakashima e o desaparecimento de Eliza Samudio revelam, a cada dia, tramas cruéis da violência contra as mulheres. Demonstram as sucessivas violações de direitos de decisão e autonomia das mulheres, que culminam com o femicídio. Nem mesmo no exercício profissional, como no caso da jornalista Márcia Pache agredida fisicamente durante uma entrevista, as mulheres estão imunes a práticas violentas.
Perseguições, ameaças, agressões e assassinatos de mulheres são reações frequentes à independência das mulheres, que devem ser repudiadas por toda a sociedade. O UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) é solidário às milhares de mulheres brasileiras vítimas de violência, sobretudo daquelas que aguardam na Justiça a elucidação de seus casos com a rigorosa aplicação da Lei Maria da Penha.
Incentivamos a denúncia dos primeiros sinais de toda e qualquer atitude violenta através do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher e das delegacias especializadas, assim como maior investimento do Estado brasileiro para o pleno funcionamento da rede de atendimento à mulher. Por fim, manifestamos pesar à memória daquelas mulheres que, infelizmente, são assassinadas por atos criminosos de violência.
Dra. Rebecca Reichmann Tavares
Representante do UNIFEM Brasil e Cone Sul
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher
Perseguições, ameaças, agressões e assassinatos de mulheres são reações frequentes à independência das mulheres, que devem ser repudiadas por toda a sociedade. O UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) é solidário às milhares de mulheres brasileiras vítimas de violência, sobretudo daquelas que aguardam na Justiça a elucidação de seus casos com a rigorosa aplicação da Lei Maria da Penha.
Incentivamos a denúncia dos primeiros sinais de toda e qualquer atitude violenta através do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher e das delegacias especializadas, assim como maior investimento do Estado brasileiro para o pleno funcionamento da rede de atendimento à mulher. Por fim, manifestamos pesar à memória daquelas mulheres que, infelizmente, são assassinadas por atos criminosos de violência.
Dra. Rebecca Reichmann Tavares
Representante do UNIFEM Brasil e Cone Sul
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher
UNIFEM Brasil e Cone Sul seleciona consultoria para construção de banco de dados na área de saúde sobre violência contra a mulher.
O Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia seleciona, até 12 de julho, consultoria para produção de banco de dados, com base em informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, para acompanhamento dos índices de violência contra as mulheres.
Entre as atribuições da consultoria selecionada, está a capacitação de gestores da SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres) e dos órgãos que integram o Comitê de Articulação e Monitoramento do II PNPM (Plano Nacional de Políticas para as Mulheres) sobre o manuseio do banco e análise dos dados.
Os (as) candidatos interessados (as) devem possuir Mestrado ou Doutorado na área de ciências humanas; conhecimento comprovado no campo do feminismo/mulheres/gênero, preferencialmente na área de violência contra as mulheres e das bases de dados do Ministério da Saúde. São exigidas experiência profissional na área de gênero e na análise de indicadores sociais e excelente redação.
Somente serão validadas as candidaturas que atendam aos requisitos especificados no Termo de Referência, encaminhadas no formulário Personal History Form, com postagem de todos os dados solicitados em Inglês. O formulário deve ser enviado para recrutamentoUNIFEM@hotmail.com até o dia 12 de julho de 2010.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Mulher na Política
1927 – Na cidade de Mossoró (RN), Celina Guimarães torna-se a primeira eleitora brasileira.
1928 – Alzira Soriano é eleita a primeira prefeita do Brasil e da América Latina, no município de Lajes (RN).
1932 – As mulheres ganham o direito ao voto em todo o Brasil com a promulgação do novo Código Eleitoral.
1933 – A paulista Carlota Pereira Queirós é eleita a primeira deputada federal.
1979 – Eunice Michilis torna-se a primeira senadora do Brasil, defendendo, sobretudo, a cidadania feminina.
1988 – As mulheres brasileiras obtêm importantes e significativos avanços na Constituição Federal, entre eles a ampliação da licença-maternidade de 90 para 120 dias.
1990 – Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora da República.
1994 – Benedita da Silva é eleita a primeira senadora brasileira negra. É também considerada a mulher negra que atingiu os mais altos cargos na história política do país.
2003 – A Secretaria dos Direitos da Mulher é transformada na Secretaria de Políticas para as Mulheres, agora com status de ministério.
2004 – Instituído por lei como o Ano Nacional da Mulher. [Fonte: Jornal do Senado, Ano 11, nº 2.092/21, p. 6]
2005 - Ministra-Chefe da Casa Civil - Dilma é a primeira mulher a assumir o cargo na história do País. Quando foi nomeada ministra em 2003, ela disse: “Começo a viver o sonho de toda uma geração de militantes de esquerda do Brasil: estar em um governo popular, que levará o país pelo caminho do desenvolvimento sustentável”.
2009 - Dilma Roussef é economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) , pessoa mais cotada a ser candidata apoiada pelo atual Presidente, Luís Inácio Lula da Silva para as eleições à Presidência da República em 04 de outubro de 2010.
[Fonte de Pesquisa]http://www.dilma2010.blog.br/category/brasil/
1928 – Alzira Soriano é eleita a primeira prefeita do Brasil e da América Latina, no município de Lajes (RN).
1932 – As mulheres ganham o direito ao voto em todo o Brasil com a promulgação do novo Código Eleitoral.
1933 – A paulista Carlota Pereira Queirós é eleita a primeira deputada federal.
1979 – Eunice Michilis torna-se a primeira senadora do Brasil, defendendo, sobretudo, a cidadania feminina.
1988 – As mulheres brasileiras obtêm importantes e significativos avanços na Constituição Federal, entre eles a ampliação da licença-maternidade de 90 para 120 dias.
1990 – Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora da República.
1994 – Benedita da Silva é eleita a primeira senadora brasileira negra. É também considerada a mulher negra que atingiu os mais altos cargos na história política do país.
2003 – A Secretaria dos Direitos da Mulher é transformada na Secretaria de Políticas para as Mulheres, agora com status de ministério.
2004 – Instituído por lei como o Ano Nacional da Mulher. [Fonte: Jornal do Senado, Ano 11, nº 2.092/21, p. 6]
2005 - Ministra-Chefe da Casa Civil - Dilma é a primeira mulher a assumir o cargo na história do País. Quando foi nomeada ministra em 2003, ela disse: “Começo a viver o sonho de toda uma geração de militantes de esquerda do Brasil: estar em um governo popular, que levará o país pelo caminho do desenvolvimento sustentável”.
2009 - Dilma Roussef é economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) , pessoa mais cotada a ser candidata apoiada pelo atual Presidente, Luís Inácio Lula da Silva para as eleições à Presidência da República em 04 de outubro de 2010.
[Fonte de Pesquisa]http://www.dilma2010.blog.br/category/brasil/
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